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A nova direção da Shefa se pronuncia após declaração de falência

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A empresa Shefa passou por um grande revés recentemente, quando foi declarada falida pela justiça. No entanto, a nova gestão busca preservar e valorizar os ativos da marca, mantendo a operação e salvaguardando os interesses de todas as partes interessadas.

1. Introdução

Após uma série de acusações de fraudes que levaram à declaração de falência da Shefa, a nova gestão se pronunciou pela primeira vez. Eles se comprometeram com a preservação e valorização dos ativos. A empresa continuará operando temporariamente sob a gestão judicial, afastando os antigos responsáveis.

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2. O comunicado da nova gestão

No comunicado divulgado, a nova gestão, representada pela FKConsulting.PRO (FK), afirmou que a decisão judicial permite a melhor preservação e valorização do ativo. Eles buscam otimizar uma via de saída que beneficie todos os stakeholders, preservando as relações de emprego, os contratos e o recolhimento de impostos.

3. Preservação do emprego

Enquanto a empresa aguarda a liquidação, a atividade empresarial será mantida para preservar o emprego dos mais de 300 funcionários. A decisão também determina que nenhum contrato ou obrigação ligado à Shefa seja suspenso.

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4. Acusações de fraudes

As acusações de fraudes durante o processo de recuperação judicial foram o motivo para a declaração de falência. Diversos indícios de irregularidades foram apontados pela justiça, como a injeção de capital por um empresário que recebeu a marca como garantia, e a venda subsequente da empresa a um terceiro.

5. A injeção de capital e a venda da empresa

Em 2015, a Shefa já enfrentava dificuldades financeiras. Um empresário começou a injetar capital na empresa e recebeu a marca como garantia. No ano seguinte, a venda da Shefa foi oficializada a um terceiro, mas duas empresas do empresário que injetava o capital foram estabelecidas como ‘garantidores’ das obrigações assumidas pelo comprador.

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6. Primeiros indícios de fraude

Pouco tempo após a venda, apareceram os primeiros indícios de fraude. O antigo dono teria prestado garantias em prol da empresa garantidora/credora, de modo a cobrir dívidas passadas no valor de R$ 35 milhões, o que seria ilegal.

7. Reconhecimento de dívida e juros

O proprietário anterior reconheceu uma dívida de R$ 14.556.389,80, a ser paga em 60 prestações de R$ 795.999,39. Com os juros, a dívida subiu para R$ 47.759.963,40. ‘Ou seja, só de juros o dono da Shefa consentiu que sua empresa pagasse 228% a mais em relação ao montante da dívida existente’, afirmou o juiz.

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8. Proteção de ativos

Em outra confissão de dívida, o dono anterior deu como garantia à credora e garantidora a ‘Fazenda São Francisco’, onde está a sede da empresa. Isso foi interpretado como uma tentativa de proteger o bem de uma possível recuperação judicial.

9. Conclusão do juiz

Segundo a justiça, o empresário que injetava capital se envolveu na compra da Shefa com o objetivo de atuar na empresa e se beneficiar como credor. O juiz destacou que houve abuso de direito e quebra do dever de boa-fé objetiva por parte dos antigos administradores.

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10. O futuro da Shefa

Apesar das adversidades, a nova gestão da Shefa está determinada a manter a empresa funcionando e a preservar o valor de seus ativos. A decisão de manter a operação, mesmo em meio à falência, demonstra a intenção de minimizar os impactos para os funcionários, clientes e outros stakeholders.

Para informações adicionais, acesse o site

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