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Análise do Perfil de Dívida dos Bares e Restaurantes na Região de Campinas

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Com base em uma pesquisa realizada recentemente, descobriu-se que 28% dos bares e restaurantes na região de Campinas têm contas em atraso. Este é um reflexo direto dos efeitos da pandemia em anos anteriores, que foram marcados por restrições de funcionamento e uma economia instável com altas taxas de juros.

1. Metodologia do Estudo

Este estudo foi realizado na última semana de junho pela Abrasel, uma entidade que atua em 40 municípios. Os dados foram obtidos pelo G1 e mostram que o número de estabelecimentos com contas atrasadas é inferior aos 31% verificados em abril, graças à renegociação de dívidas.

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2. Entendendo a Crise Financeira

Apesar da melhora, a situação financeira de uma a cada três empresas na região permanece praticamente inalterada. A entidade atribui esses números negativos a uma combinação dos efeitos da pandemia de anos anteriores e da economia instável do país, que inclui altas taxas de juros.

3. A Inadimplência e seus Impactos

O estudo também revelou importantes insights sobre o comportamento do empresariado em relação à inadimplência. Entre as empresas endividadas, 62% devem impostos como Pis/Cofins, parcelas do Simples e até Imposto de Renda. Por outro lado, apenas 15% das dívidas em atraso correspondem a aluguéis não pagos.

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4. Estratégias de Gestão de Dívidas

Uma estratégia comum entre os empresários é a renegociação de dívidas, que pode incluir a prorrogação de prazos de pagamento ou até mesmo a ‘troca de dívidas’ no banco, substituindo uma dívida de curto prazo por uma de prazo mais longo. Embora isso aumente o custo final, reduz o valor das parcelas a serem pagas.

5. Impacto da Pandemia na Gestão de Fluxo de Caixa

Antes do advento da pandemia, a gestão de fluxo de caixa em bares e restaurantes na região funcionava eficientemente, girando em torno de um mês. No entanto, a pandemia resultou em um fluxo de caixa ruim para a maioria dos empresários, pois as receitas diminuíram enquanto os custos fixos, como aluguéis e salários, continuaram. Isso levou a um aumento no endividamento.

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6. Oscilações nos Resultados Financeiros

O levantamento da Abrasel mostrou oscilações nos resultados financeiros dos bares e restaurantes. Entre abril e maio, a quantidade de estabelecimentos que fecharam o mês no vermelho aumentou de 20% para 23%. No entanto, houve um aumento semelhante no número de estabelecimentos que tiveram lucro, passando de 42% para 45%.

7. A Busca pelo Equilíbrio

Essas oscilações nos resultados financeiros resultaram em uma diminuição do número de estabelecimentos que conseguiram manter o equilíbrio nas contas, passando de quase 38% para 32% no intervalo avaliado.

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8. Previsões Futuras

A Abrasel argumenta que essas oscilações nos resultados financeiros dificultam a previsão de tendências futuras. Mais tempo será necessário para entender se esses indicadores irão melhorar ou piorar.

9. A Região de Campinas: Um Caso à Parte

Apesar dos desafios, a região de Campinas tem um desempenho econômico superior à média nacional no setor de bares e restaurantes, o que pode acelerar a recuperação. Geralmente, os indicadores positivos na região são maiores que a média nacional, e os indicadores negativos são menos piores.

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10. Conclusão

A pandemia afetou significativamente a saúde financeira dos bares e restaurantes na região de Campinas, com muitos lutando para manter-se à tona. No entanto, com a melhora na situação da pandemia e a força econômica da região, espera-se uma recuperação gradual no setor.

  • Nota: Este artigo foi supervisionado por Fernando Pacífico e Hélio Carvalho.

VÍDEO: Saiba mais sobre Campinas e região aqui(https://www.youtube.com/watch?v=dQw4w9WgXcQ).

Para informações adicionais, acesse o site

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