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Paralisação dos Funcionários no Bosque dos Jequitibás - Uma Análise Paralisação dos Funcionários no Bosque dos Jequitibás - Uma Análise

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Paralisação dos Funcionários no Bosque dos Jequitibás – Uma Análise

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Introdução

Na terça-feira (5), o Bosque dos Jequitibás se tornou palco de uma paralisação de funcionários. Os trabalhadores, que iniciaram a ação às 5h, buscavam melhores condições de trabalho e alegavam atraso em pagamentos. No entanto, a prefeitura de Campinas garantiu a continuidade dos serviços com a presença da Guarda Municipal.

Reivindicações dos Servidores

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Campinas (STMC), o protesto visava conscientizar a prefeitura sobre diversos problemas. Entre as questões estavam a falta de pagamento por hora-escala, horas extras, sobreaviso e insalubridade.

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Os funcionários também expressaram preocupação com a falta de acesso a Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a sobrecarga de trabalho devido à escassez de funcionários no local. ‘Reabrir o Bosque sem atender as demandas urgentes dos funcionários é inútil’, criticou Rodolfo Fais, diretor do STMC.

Resposta da Prefeitura

No entanto, a prefeitura discordou das alegações dos servidores. Em um comunicado, a administração afirmou que as informações sobre a falta de EPIs eram inexatas e que todos os funcionários tinham acesso a equipamentos de proteção durante suas atividades.

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Além disso, a prefeitura defendeu que um funcionário não pode simultaneamente receber horas extras e horas de sobreaviso de forma contínua, conforme a decisão do Tribunal de Contas.

Equipe do Bosque

Em seu comunicado, a prefeitura salientou que o Bosque dos Jequitibás é administrado por uma equipe de cinco servidores responsáveis pela alimentação dos animais. Além disso, existem outras sete pessoas de uma equipe contratada para a manutenção do espaço, que continuaram trabalhando normalmente.

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Reabertura do Bosque

O Bosque dos Jequitibás, patrimônio tombado, foi reaberto em 12 de agosto após mais de seis meses de fechamento devido à queda de um eucalipto na Lagoa do Taquaral em 24 de janeiro. O incidente resultou na morte de uma menina de 7 anos e na interdição de todos os parques da cidade.

Conclusão

A paralisação dos funcionários do Bosque dos Jequitibás realça a importância de ouvir as demandas dos trabalhadores e garantir condições de trabalho adequadas. A prefeitura, por sua vez, precisa se certificar de que essas preocupações sejam devidamente abordadas e resolvidas. À medida que as tensões continuam, é crucial encontrar uma solução que beneficie ambas as partes e garanta a continuidade dos serviços no Bosque dos Jequitibás.

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’

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