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A Revolução Silenciosa da Educação: Como a Faculdade Metropolitana Está Redefinindo o Futuro do Ensino Superior em Ribeirão Preto
Em um mundo onde a educação superior ainda é um privilégio para poucos, surge uma instituição que desafia o status quo não com gritos, mas com ações concretas. No coração do interior paulista, a Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo (FAMEESP) acaba de inaugurar sua nova sede em Ribeirão Preto — e o que parece ser apenas mais um prédio novo é, na verdade, um manifesto arquitetônico em favor da democratização do saber. Mas o que torna essa expansão tão significativa? Por que um simples endereço — Avenida Francisco Junqueira, 2.300 — pode simbolizar uma virada de página na história da educação brasileira?
A Nova Sede: Mais que Tijolos e Concreto
Inaugurada em 26 de setembro de 2025, a nova sede da Faculdade Metropolitana não é apenas um upgrade logístico. É um salto estratégico. Com 20 salas de aula modernas, laboratórios equipados, um auditório com capacidade para 200 pessoas e espaço administrativo para 300 colaboradores, o edifício consolida, pela primeira vez, toda a operação da instituição em Ribeirão Preto sob um único teto.
“Mais do que uma mudança física, essa inauguração representa um salto de integração”, afirma Antonio Marcos Neves Esteca, CEO da FAMEESP, doutorando em Psicologia e especialista em Gestão Universitária. “Ao concentrar a operação em um único edifício, trazemos ganhos de sinergia, eficiência e melhores condições para alunos e professores.”
De Pirassununga a Ribeirão Preto: A Gênese de um Sonho Educacional
A história da Faculdade Metropolitana não começa em 2014, ano de sua fundação oficial em Ribeirão Preto. Ela nasce muito antes — na década de 1990 — nas salas de reunião de instituições educacionais onde Claudio Romualdo, seu fundador, já sonhava com um ensino superior acessível, flexível e tecnologicamente integrado. Pós-doutor pela PUC-Campinas e com mais de 30 anos de experiência em docência e gestão, Romualdo via no ensino à distância (EAD) não uma alternativa de emergência, mas uma solução de futuro.
Em 2002, ao lado de parceiros italianos, ele colocou esse sonho em prática com a criação de uma faculdade em Pirassununga. Foi ali que nasceram os primeiros esboços do que viria a se tornar a Escola e, posteriormente, a Faculdade Metropolitana. Enquanto outras instituições hesitavam diante do EAD, Romualdo avançava com convicção.
Por Que o EAD Foi — e Continua Sendo — Revolucionário no Brasil?
Imagine um país continental, com desigualdades regionais gritantes, onde milhões de jovens trabalham para sustentar suas famílias e não podem se mudar para centros urbanos em busca de formação. Agora imagine uma tecnologia que permite que esses mesmos jovens acessem conteúdos de qualidade, interajam com professores e colegas, e conquistem diplomas reconhecidos — tudo sem sair de casa.
Foi exatamente essa visão que impulsionou a FAMEESP desde o início. Enquanto muitas universidades tradicionais viam o EAD como um “plano B”, a Metropolitana o tratava como um “plano A com propósito”. E esse propósito não era apenas pedagógico, mas social.
A Democratização do Ensino Superior: Uma Missão, Não um Slogan
Democratizar o ensino superior no Brasil não é tarefa fácil. Segundo dados do IBGE, apenas 22% da população entre 25 e 34 anos possui diploma de nível superior — um número que cai drasticamente em regiões periféricas e entre classes de baixa renda.
A Faculdade Metropolitana entende que educação não é um produto de luxo, mas um direito. Por isso, sua abordagem combina três pilares: tecnologia acessível, gestão eficiente e currículos alinhados às demandas do mercado. O resultado? Taxas de conclusão acima da média nacional e uma empregabilidade crescente entre seus egressos.
Tecnologia como Ponte, Não como Barreira
Um dos maiores mitos sobre o EAD é que ele isola. Na verdade, quando bem implementado, ele conecta. A FAMEESP investe continuamente em plataformas digitais intuitivas, suporte pedagógico 24/7 e atividades síncronas que simulam a dinâmica presencial.
Mas a nova sede em Ribeirão Preto traz um novo capítulo: a hibridização inteligente. Agora, os alunos podem alternar entre aulas remotas e encontros presenciais no auditório, nos laboratórios ou nas salas de estudo colaborativo. É o melhor dos dois mundos — flexibilidade sem abrir mão da interação humana.
O Papel de Ribeirão Preto no Ecossistema Educacional do Interior Paulista
Ribeirão Preto não é apenas uma cidade. É um polo econômico, médico e tecnológico em plena expansão. Com mais de 700 mil habitantes e uma economia diversificada — da agroindústria à saúde —, a região demanda profissionais qualificados em áreas como gestão, TI, enfermagem e direito.
A nova sede da FAMEESP posiciona a instituição como parceira estratégica desse desenvolvimento. Ao formar profissionais locais, a faculdade reduz a fuga de talentos e fortalece a economia regional. É um ciclo virtuoso: educação gera emprego, emprego atrai investimento, investimento exige mais educação.
Gestão Educacional com DNA Empreendedor
Antonio Marcos Neves Esteca, atual CEO da FAMEESP, representa uma nova geração de líderes acadêmicos: aqueles que enxergam a universidade não como uma torre de marfim, mas como uma organização viva, que precisa ser bem gerida para cumprir sua missão social.
Sua formação em Psicologia e Gestão Universitária permite uma abordagem holística — onde o bem-estar do aluno, a qualidade docente e a sustentabilidade financeira caminham juntos. “Não adianta ter um propósito nobre se a instituição não for viável”, diz ele. “Nossa responsabilidade é garantir que cada real investido retorne em valor para o estudante.”
Laboratórios que Preparam para o Mundo Real
Os novos laboratórios da sede de Ribeirão Preto não são meros espaços de experimentação. São réplicas controladas do ambiente profissional. Em enfermagem, por exemplo, os alunos treinam com manequins de alta fidelidade que simulam batimentos cardíacos, crises respiratórias e até partos.
Na área de TI, servidores reais permitem que os estudantes pratiquem cibersegurança, redes e programação em ambientes idênticos aos encontrados em empresas. Essa imersão prática reduz drasticamente o tempo de adaptação ao mercado de trabalho.
Auditório para 200 Pessoas: Onde Ideias se Tornam Movimento
Um auditório não é apenas um lugar para palestras. É um palco para transformação. Com capacidade para 200 pessoas, o novo espaço da FAMEESP será usado para debates públicos, workshops com empresários locais, apresentações de projetos finais e até eventos culturais abertos à comunidade.
A ideia é romper as paredes simbólicas entre a academia e a sociedade. Quando um estudante apresenta sua pesquisa sobre sustentabilidade agrícola para produtores rurais da região, o conhecimento deixa de ser teórico e passa a ter impacto real.
O Futuro é Híbrido — e a FAMEESP Já Está Lá
A pandemia acelerou a adoção do ensino remoto, mas também revelou suas falhas. Instituições que simplesmente digitalizaram aulas expositivas falharam. Já aquelas que repensaram a experiência de aprendizagem — como a FAMEESP — prosperaram.
O modelo híbrido da nova sede permite que cada aluno escolha seu ritmo, seu formato e seu caminho. Quer estudar de madrugada após o turno de trabalho? Pode. Prefere debater um caso clínico presencialmente com colegas? Também pode. Essa flexibilidade não é um luxo — é uma necessidade do século XXI.
Educação com Propósito: Formando Cidadãos, Não Apenas Profissionais
Mais do que técnicas e teorias, a FAMEESP busca formar cidadãos conscientes. Seus currículos incluem disciplinas sobre ética, sustentabilidade, diversidade e inovação social.
“Não queremos apenas profissionais competentes”, diz Esteca. “Queremos líderes que façam a diferença onde estiverem.” Essa visão é reforçada por projetos de extensão que levam os alunos a atuar em escolas públicas, hospitais filantrópicos e ONGs locais.
Expansão com Responsabilidade: Crescer sem Perder a Alma
Muitas instituições crescem rápido demais e perdem sua identidade. A FAMEESP escolheu outro caminho: expansão controlada, com foco na qualidade. A nova sede em Ribeirão Preto é o resultado de anos de planejamento, não de uma corrida desenfreada por matrículas.
Cada sala de aula foi projetada com base em pesquisas sobre neurociência da aprendizagem. A iluminação, a acústica, a disposição das cadeiras — tudo foi pensado para maximizar o engajamento cognitivo. Isso mostra que, para a FAMEESP, cada detalhe importa.
O Legado de Claudio Romualdo: Um Visionário à Frente do Seu Tempo
Hoje, com o EAD amplamente aceito, é fácil esquecer que houve um tempo em que era visto com desconfiança. Claudio Romualdo não apenas acreditou na modalidade — ele a defendeu com coragem, mesmo diante do ceticismo.
Seu legado vai além de prédios e diplomas. Está na mentalidade da instituição: inovar com responsabilidade, escalar com propósito e nunca perder de vista o aluno como centro de tudo.
Como a Nova Sede Impacta Alunos, Professores e a Comunidade
Para os alunos, a nova sede significa mais do que conforto: é um sinal de que a instituição acredita neles. Para os professores, é um ambiente que valoriza seu trabalho com infraestrutura digna. E para a comunidade de Ribeirão Preto, é um investimento em capital humano que reverberará por gerações.
Conclusão: A Educação que o Brasil Precisa Está Sendo Construída Aqui
Enquanto o debate nacional sobre educação superior se perde em polarizações ideológicas, instituições como a Faculdade Metropolitana seguem construindo pontes — entre tecnologia e humanidade, entre teoria e prática, entre elite e periferia.
A inauguração da nova sede em Ribeirão Preto não é apenas um marco institucional. É um lembrete de que o futuro da educação não será decidido em Brasília, mas nas salas de aula, nos laboratórios e nos corações de quem acredita que o conhecimento deve ser livre, justo e transformador. E talvez, só talvez, o Brasil inteiro deva prestar atenção no que está acontecendo na Avenida Francisco Junqueira, 2.300.
Perguntas Frequentes (FAQs)
1. A Faculdade Metropolitana oferece apenas cursos EAD?
Não. Embora tenha raízes fortes no ensino à distância, a FAMEESP adota um modelo híbrido desde a inauguração de sua nova sede em Ribeirão Preto. Os alunos podem combinar aulas online com atividades presenciais em laboratórios, auditórios e salas de estudo colaborativo, conforme a necessidade do curso e sua disponibilidade.
2. Quais cursos são oferecidos na nova sede?
A instituição oferece graduações em áreas estratégicas para o desenvolvimento regional, como Administração, Ciência da Computação, Enfermagem, Direito, Pedagogia e Gestão de TI. Todos os cursos seguem as diretrizes do MEC e são reconhecidos nacionalmente.
3. Como a FAMEESP garante a qualidade do ensino híbrido?
A faculdade investe em formação contínua de professores, plataformas digitais certificadas, avaliação constante de satisfação dos alunos e parcerias com empresas locais para estágios e projetos práticos. Além disso, a infraestrutura da nova sede foi projetada com base em pesquisas sobre ambientes de aprendizagem eficazes.
4. A nova sede está aberta à comunidade externa?
Sim. O auditório e alguns espaços comuns serão utilizados para eventos abertos, como palestras, feiras de carreiras, oficinas gratuitas e debates com a sociedade civil. A FAMEESP acredita que a universidade deve ser um bem comum, não um espaço fechado.
5. Qual o impacto social da expansão da FAMEESP em Ribeirão Preto?
A expansão fortalece o ecossistema local de inovação e emprego, reduz a evasão de talentos para outras cidades e aumenta o acesso ao ensino superior para jovens de baixa renda. Estudos internos indicam que mais de 60% dos alunos da instituição são os primeiros de suas famílias a cursar uma faculdade.
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