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Feira itinerante reúne apaixonados por discos de vinil

A Feira de Discos Warlock, evento itinerante que reúne colecionadores de LPs em cidades do Interior paulista, encerra o ano de 2021 com dois encontros em Campinas. Neste domingo (5), das 10h às 17h, ocorre a tradicional Feira de Discos de Barão Geraldo, na casa peruana Salsa com Ají, em frente à Praça do Coco, próximo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
No próximo sábado (11), das 10h às 19h, a feira se transfere para o Cambuí, no Concon Coffee, região central da cidade.
A previsão é de que cada evento reúna entre 8 a 10 expositores, de várias localidades do Interior e também da capital, trazendo cerca de 7 mil LPs para negociar com os visitantes. Além de comprar, há opção dos interessados poderem levar seus discos para vender ou trocar com os expositores.
Segundo o curador da feira, Rodrigo Marques, será possível encontrar raridades em Discos de Vinil e CDs de Rock n Roll, Heavy Metal, Jazz, Rap, Reggae, trilhas sonoras, relíquias da música brasileira e mundial em vários gêneros, incluindo centenas de discos em oferta especial para cada evento.
Tendência cultural, lembra Rodrigo, “os LPs voltaram com tudo e as feiras de discos se espalharam por aí, reunindo fiéis colecionadores e seguidores”.
“Os aficionados pelos LPs procuram, além de raridades para suas coleções, interagir com pessoas que compartilham a devoção pelos discos, tomar uma cerveja gelada e curtir boa música”, ressalta o curador.
SERVIÇO:
Feira de Discos de Barão Geraldo – 05 de Dezembro (domingo) – das 10h às 18h
Local: Salsa Con Aji – R. Manoel Antunes Novo nº 350 – Barão Geraldo, Campinas – Entrada Gratuita
Feira de Discos do Cambuí – Campinas 11 de Dezembro (sábado) – das 10h às 19h
Local: em frente ao Concon Coffee – Rua Padre Almeida, nº 313 – Cambuí, Campinas – Entrada Gratuita
Contato: 19 993313607
Instagram @feiradediscoswarlock
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Incêndio atinge terreno perto de condomínio e afeta trânsito na Rodovia Anhanguera, em Campinas


Incêndio atinge sobras de madeira e folhagens perto de condomínio em Campinas
Um incêndio chamou a atenção na noite deste sábado (6) perto de um condomínio de apartamentos e também próximo da Rodovia Anhanguera (SP-330), em Campinas (SP).
Uma faixa da rodovia precisou ser interditada na altura do Jardim Pacaembu. Houve congestionamento no trânsito no sentido interior, na pista marginal.
Incêndio em vegetação afeta trânsito na Rodovia Anhanguera, em Campinas — Foto: Johnny Inselsperger/EPTV
Incêndio em vegetação afeta trânsito na Rodovia Anhanguera, em Campinas — Foto: Johnny Inselsperger/EPTV
O fogo estava em um terreno que continha sobras de madeira e folhagens secas, que contribuíram para o aumento das chamas. Elas alcançaram a vegetação no canteiro lateral da rodovia.
O Corpo de Bombeiros e funcionários da concessionária Autoban, que administra a rodovia, trabalharam no combate ao incêndio.
A EPTV, afiliada da TV Globo, apurou que o fogo teria começado no clube de um condomínio, e depois se alastrado. Não há risco para os moradores.
Incêndio atinge área com madeira e folhas secas em Campinas, perto de condomínio residencial — Foto: Johnny Inselsperger/EPTV
Incêndio atinge área com madeira e folhas secas em Campinas, perto de condomínio residencial — Foto: Johnny Inselsperger/EPTV
VÍDEOS: Confira outros destaques da região
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Varíola dos macacos: 78% dos casos de Campinas tiveram ato sexual como provável forma de infecção; entenda doença e saib…

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Prefeitura de Campinas lança arte para indicar formas de transmissão da varíola dos macacos — Foto: Devisa Campinas
Prefeitura de Campinas lança arte para indicar formas de transmissão da varíola dos macacos — Foto: Devisa Campinas
Pela primeira vez, a Secretaria de Saúde de Campinas (SP) divulgou dados detalhados sobre os 20 casos de varíola dos macacos registrados na cidade. A partir deles e do que se sabe sobre a doença no mundo, a pasta também orientou a população sobre a forma de prevenção e quais são os sintomas mais recorrentes.
As informações foram comunicadas em uma live na tarde desta sexta-feira (5), data em que a cidade teve mais duas confirmações da doença. Segundo a investigação do Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa), 78% dos casos tiveram a relação sexual como possível fonte de transmissão.
O departamento alerta, no entanto, que a contaminação não ocorre exclusivamente por ato sexual e a doença sequer é classificada com Infecção Sexualmente Transmissível (IST). Portanto, o uso de preservativo (camisinha) não é um método eficaz de prevenção.
Isso porque a transmissão ocorre principalmente por meio do contato com as lesões na pele que a varíola dos macacos gera. Além disso, há a chance de contaminação por gotículas e até objetos.
“Qualquer pessoa com contato íntimo com alguém com ferida na pele pode ter a doença. Lembrar que objetos contaminados, roupas, toalha e lençol de pessoas contaminadas também pode ser um jeito de transmissão”, explicou a diretora do Devisa, Andrea von Zuben.
“O contato sexual aumenta a exposição com as feridas, porque vai ter o ato sexual e fica muito próximo, e gotícula por beijo e outros tipos”, completou.
Nesta reportagem você também vai saber:
1. Preocupação
Andrea von Zuben afirmou que o crescimento do número de casos está “bastante rápido”, o que gera a necessidade de atenção. Apesar do avanço, as mortes não acompanham a alta de casos. No Brasil, uma pessoa morreu em decorrência da doença.
“No primeiro momento a gente estava achando que seria uma doença mais autolimitada. Já tinha havido surtos em outros lugares do mundo que não só na África, que é endêmica, mas nunca com essa característica explosiva. Isso está chamando bastante a nossa atenção”.
Segundo a diretora, o vírus que circula no Brasil é o mesmo da região da Nigéria, o que é positivo porque ele é menos letal. No entanto, pode ser mais transmissivo porque os sintomas são menos proeminentes.
“Qual o problema de doenças que começam a transmitir muito? Quanto maior a transmissão, maior a chance de encontrar alguém com características biológicas que façam gravidade e óbito”.
Sintomas informados por moradores de Campinas infectados pela varíola dos macacos — Foto: Devisa Campinas
Sintomas informados por moradores de Campinas infectados pela varíola dos macacos — Foto: Devisa Campinas
2. O que é a doença?
A varíola dos macacos é causada por um vírus de DNA, o que o diferencia do Sars-CoV-2, da Covid-19, que é de RNA. Essa característica indica que o monkeypox é menos mutante que o Sars-CoV-2.
“Não dá tanta variante. Aquela coisa de que vai ter uma onda por uma nova variante, como é o Sars-CoV-2. Esse [monkeypox] é um vírus mais estável”, explica von Zuben.
Além disso, é um vírus parecido, mas não igual ao da varíola tradicional, erradicada em 1980 no mundo.
Andrea pontua que a doença não é nova, pois já havia relatos na região do Congo e Nigéria. Em 2003, houve um surto importante nos Estados Unidos.
“A única diferença é que os surtos se limitavam aos contatos domiciliares, bem íntimos. Dessa vez a característica está bem diferente”.
3. Faixa etária e gênero mais afetado?
Dos 20 moradores de Campinas contaminados, 18 são homens e há duas mulheres – uma delas grávida. A grande maioria tem entre 30 e 39 anos.
A diretora do Devisa é cuidadosa ao informar que, neste momento, a maior parte dos infectados é homem que se relaciona com outro homem. Isso porque a infecção se dá pelo contato íntimo com pessoas contaminadas.
“Hoje, neste momento epidemiológico, ela está se caracterizando por pessoas que relatam principalmente, de 95% a 98%, homens que relatam ter sexo com outros homens e múltiplas parcerias. [Mas] Não é uma doença somente com este público, pelo contrário”.
Como o vírus não escolhe gênero ou orientação sexual, há contaminação de mulheres e crianças.
4. Macaco não transmite
“Não tem nada a ver com macaco. Quando a gente viveu a febre amarela aqui em Campinas, teve muita história de gente com medo de macaco e até matando macaco. E de novo o macaco aparece aqui porque foi relatado. É um primata não humano, é tão vítima quanto a gente, tem os mesmos sintomas”.
Em 1958, o vírus foi achado em macacos criados em cativeiro. O macaco nem é o hospedeiro ou reservatório.
5. Mamíferos podem ter a doença
Diretora do Devisa, Andrea afirma que os moradores infectados devem manter isolamento inclusive de mamíferos, como cães e gatos, pois pode haver transmissão.
Os infectados transmitem a doença até que as lesões fiquem totalmente cicatrizadas. “Ela precisa ficar isolada por 21 dias inclusive de animais, porque quaisquer mamíferos podem ter a doença”, informou.
6. Como saber se estou com monkeypox?
Locais de lesão de casos confirmados em Campinas de varíola dos macacos — Foto: Devisa Campinas
Locais de lesão de casos confirmados em Campinas de varíola dos macacos — Foto: Devisa Campinas
Os moradores com sintomas da doença devem se isolar e procurar os serviços de saúde. O diagnóstico é feito pelas redes pública e privada.
O exame é colhido e encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz, mas é a partir dos sintomas que os pacientes devem se isolar até a chegada do laudo.
7. Como se prevenir?
- Evitar contato direto com lesões características
- Lavar com frequência as mãos e usar álcool em gel
- Limpar com frequência as superfícies de alto contato
- Usar máscara em locais com aglomerações
- Evitar contatos físicos (pele a pele) em ambientes com aglomeração
- Mantenha-se informado sobre a doença com fontes confiáveis
- Cuidado ao manipular roupas, lençóis e toalhas
Andrea von Zuben, diretora do Devisa de Campinas — Foto: Reprodução/Facebook
Andrea von Zuben, diretora do Devisa de Campinas — Foto: Reprodução/Facebook
Grávida com varíola
Coordenadora do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde, Valéria Almeida informou que a mulher tem 37 anos e já passou da fase de transmissibilidade. A vigilância também acompanha o estado de saúde do bebê.
Valéria completou que a transmissão dela deve ter ocorrido por contato direto com lesões, sem ato sexual. Não houve necessidade de internação da mulher, completou a coordenadora.
Casos na região
Subiu para 29 o número de casos de varíola dos macacos na região de Campinas. O boletim da Secretaria de Estado da Saúde desta sexta-feira (5) aponta mais dois registros de infectados na metrópole, que soma 20, e outras três cidades entraram para a lista: Hortolândia, Amparo e Jaguariúna.
A principal forma de transmissão tem sido via contato íntimo e sexual. O período de incubação desta doença varia de 5 a 21 dias.
“O atual surto não tem a participação de macacos na transmissão para seres humanos. O vírus da Monkeypox, que faz parte da mesma família da varíola, é transmitido entre pessoas e o atual surto tem prevalência de transmissão de contato íntimo e sexual”, disse a Saúde de SP, em nota.
No estado, o total chega a 1.404 casos positivos da doença nesta sexta, que se manifesta por lesões na pele, podendo estar associadas a febre e gânglios inflamados.
Casos de varíola dos macacos estão em 8 cidades da região
- Campinas: 20
- Indaiatuba: 2
- Paulínia: 2
- Americana: 1
- Hortolândia: 1
- Vinhedo: 1
- Amparo: 1
- Jaguariúna: 1
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Ação orienta sobre novas regras de funcionamento de bares, restaurantes e casas noturnas em Campinas


Fiscais realizam ação contra som alto em bares, restaurantes e casas noturnas de Campinas
Campinas (SP) deu início a uma ação educativa para orientar donos de bares, restaurantes e casas noturnas à respeito das novas regras de funcionamento e volume do som nesses locais. A iniciativa começou na noite desta sexta-feira (5), quando mais de 20 estabelecimentos foram visitados, e segue até domingo (7).
Desde 15 de julho, a Prefeitura de Campinas aplica regras para que bares e restaurantes funcionem em horário estendido até a 1h, com fechamento máximo às 2h. O decreto tornou menos burocrático o processo de obtenção da autorização para o “horário especial”.
Fiscais do Departamento De Controle Urbano (Decon), da Secretaria de Planejamento e Urbanismo (Seplurb), em parceria com a Guarda Municipal, escolheram estabelecimentos nos bairros Cambuí e Taquaral, além do distrito de Barão Geraldo, devido à grande concentração de empreendimentos nestas localidades.
Durante a ação, foram distribuídos exemplares da Cartilha Bar Amigo da Vizinhança, que integra a campanha com mesmo nome, lançada pela Prefeitura de Campinas na última terça-feira (2), em parceria com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e a Associação de Bares, Restaurantes e Similares de Campinas (Abresc).
O impresso traz orientações para incentivar proprietários a regularizarem seus comércios e seguirem a legislação vigente no município. A finalidade é compatibilizar o funcionamento do setor de lazer e entretenimento e o direito ao sossego público dos vizinhos.
Thomas Borgan, proprietário de um dos locais que recebeu a cartilha, acredita que as mudanças vão afetar mais os locais que não estão regularizados.
“Para quem já seguia as regras não muda tanto, mas para quem não segue isso vai mudar bastante. Então, quem já tinha esse compromisso, é mais um acerto.”
Emílio Carlos Albieri, coordenador da fiscalização e Thomas Borgan, empresário — Foto: Reprodução/EPTV
Emílio Carlos Albieri, coordenador da fiscalização e Thomas Borgan, empresário — Foto: Reprodução/EPTV
Locais que estiverem acima do volume permitido ou necessitando de alguma regularização, receberão uma notificação. Após de 30 dias, uma nova fiscalização será feita e em caso de irregularidades o estabelecimento será multado.
Legislação
A ação tem como objetivo divulgar o decreto 22.242/2022, publicado no Diário Oficial do município no dia 15 de julho. O documento traz o regramento para solicitação de extensão de horário de funcionamento para o setor, os limites sonoros a serem seguidos e também define a responsabilidade da fiscalização pela Guarda Municipal de Campinas.
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