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Fim de semana terá Costelada e Festival do Chocolate em Campinas

Tradicional e BBQ, que vai ocorrer neste fim de semana, entre os dias 17 e 19 de setembro, no estacionamento do Unimart Shopping Campinas. O evento ainda inclui um Festival do Chocolate para sobremesa.
Com 15 assadores e churrasqueiros especialistas neste corte de carne, os visitantes poderão escolher diferentes receitas.
Haverá opções de preparos da carne na brasa, defumada, fogo de chão, parilla, no bafo, pit smoker, além de burguer e sanduíches de costela: Paraty Burger (Costela no bafo), Estalar do Fogo (Short Rib, Assado de Tira, Provoleta e Shoulder), Jimmy Burger (Burger de costela), Patricia Sally (Costela Fogo de Chão), Fumaça de Chef – Paulo Ceagesp (Burger), Assador Julio Souza (Costela Defumada + Copa Lombo Desfiada), Dr. Pururuca, Locomotiva BBQ (Costela do Dianteiro e Brisket), Barba Ruiva (Brisket e Costelinha BBQ), Brasa BBQ (Burger de Costela), Dom Pimenta (Costelinha Suína e Buffalo Wings), Dindo (Porco no Rolete, arroz Carreteiro e feijão tropeiro), Crivelaro’s (Fogo de Chão), Gords Burger e Parada Obrigatória. Quem não come carne pode ficar tranquilo porque haverá opções vegetarianas também.
Para acompanhar os pratos e harmonizar com as carnes, seis cervejarias artesanais também vão participar: Cervejaria Campinas, Copina, Mosteiro, Dortmund, Hausen e Sonora.
Festival do Chocolate e música
Nesta edição, a Costelada está acompanhada do Festival do Chocolate com diferentes tipos de receitas e combinações de sabores. Serão oito estações: Amore Churros, Chucrutznick, Delícias da Vovó, Expresso Churros, American Shake e Vicente Fondue Chocolate.
Outra atração será música ao vivo. Na sexta (17), a banda Bicho do Brejo abre o evento. Sábado (18), às 13h, tem Barba Blue – One man Band, e às 18h, Volúpia duo – Queen & Other Songs. No domingo (19) será a vez de Gattone, às 13h, e encerramento com Johnny Vox, às 18h.
De acordo com a organização, o evento será realizado em um ambiente familiar, com amplo espaço de alimentação aberto e com distanciamento entre as mesas. E para as crianças haverá área kids com brinquedos individuais que serão higienizados a cada uso.
O evento é realizado pela WB Produções e Promoções, especializada em eventos e festivais, e seguirá todos os protocolos de segurança, com a exigência do uso de máscara, aferição de temperatura na entrada, álcool em gel disponível aos visitantes, higienização das áreas comuns, capacidade de público respeitando o Plano São Paulo e quantidade de mesas para que todo o público presente esteja sentado.
Avenida John Boyd Dunlop, 350 – Chácara da República
Fechado
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Casos de Covid-19 na região de Campinas caem pela 5ª semana seguida e nº de mortes se iguala a cenário do fim de junho

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Novos casos de Covid-19 seguem em queda na região de Campinas — Foto: Reprodução/EPTV
Novos casos de Covid-19 seguem em queda na região de Campinas — Foto: Reprodução/EPTV
Os casos positivos de Covid-19 na região de Campinas (SP) seguem tendência de queda pela quinta semana seguida, de acordo com o balanço realizado nas 31 cidades da área de cobertura do g1. Os dados, consolidados neste domingo (7), apontam 4.459 moradores infectados nos últimos sete dias.
Em relação aos óbitos provocados por complicações da doença, o cenário de 26 registros retoma o que se tinha no fim de junho, conforme a tabela abaixo. Representa uma redução de 10,3% em relação à semana passada e de 49% se comparado ao início de julho.
O total de moradores infectados pelo coronavírus desde o início da pandemia, em março de 2020, é de 733.625. Destes, 13.484 pessoas morreram.
Na semana anterior, de 25 a 31 de julho, foram 5.385 moradores infectados e 29 mortes.
Evolução da Covid-19 na região de Campinas
Data | Casos | Aumento | Mortes | Aumento |
14/11 | 416.081 | 2.201 | 11.873 | 34 |
28/11 | 419.240 | 3.159 | 11.923 | 50 |
12/12 | 419.716 | 476 | 11.954 | 31 |
26/12 | 420.543 | 827 | 11.974 | 20 |
08/01 | 428.130 | 7.587 | 11.986 | 12 |
16/01 | 442.996 | 14.752 | 12.004 | 18 |
23/01 | 459.969 | 16.581 | 12.047 | 43 |
30/01 | 482.582 | 22.613 | 12.164 | 117 |
06/02 | 506.764 | 24.182 | 12.330 | 166 |
13/02 | 525.414 | 18.650 | 12.518 | 188 |
20/02 | 540.583 | 15.169 | 12.677 | 159 |
27/02 | 551.998 | 11.424 | 12.769 | 92 |
06/03 | 557.083 | 5.085 | 12.839 | 70 |
13/03 | 562.954 | 5.871 | 12.896 | 57 |
20/03 | 586.658 | 23.704 | 12.960 | 64 |
27/03 | 593.027 | 7.148 | 13.007 | 47 |
03/04 | 602.544 | 9.517 | 13.035 | 28 |
10/04 | 606.146 | 3.612 | 13.064 | 30 |
17/04 | 608.405 | 2.259 | 13.079 | 15 |
24/04 | 610.356 | 1.951 | 13.090 | 11 |
01/05 | 614.565 | 4.199 | 13.100 | 10 |
08/05 | 620.283 | 5.718 | 13.109 | 9 |
15/05 | 627.792 | 7.509 | 13.117 | 8 |
22/05 | 632.238 | 4.446 | 13.123 | 6 |
29/05 | 638.291 | 6.053 | 13.132 | 9 |
05/06 | 644.957 | 6.666 | 13.137 | 5 |
12/06 | 656.541 | 11.584 | 13.165 | 28 |
19/06 | 666.886 | 10.345 | 13.187 | 22 |
26/06 | 678.125 | 11.239 | 13.213 | 26 |
03/07 | 695.667 | 17.542 | 13.265 | 52 |
10/07 | 706.668 | 11.001 | 13.316 | 51 |
17/07 | 716.401 | 9.733 | 13.378 | 62 |
24/07 | 723.781 | 7.380 | 13.429 | 51 |
31/07 | 729.166 | 5.385 | 13.458 | 29 |
07/08 | 733.625 | 4.459 | 13.484 | 26 |
Até 9 de janeiro deste ano, o g1 Campinas publicava balanços quinzenais sobre as estatísticas da Covid-19.
O período foi reduzido para uma semana em virtude da piora dos indicadores após as festas de fim de ano e a chegada da variante ômicron, o que sobrecarregou a rede de saúde em diversas cidades.
Os dados são atualizados diariamente, e o balanço semanal é publicado aos domingos.
Casos e mortes registrados nesta semana:
- Segunda-feira (1º): mais 1.912 casos e 8 mortes
- Terça-feira (2): mais 530 casos e 1 morte
- Quarta-feira (3): mais 1.104 casos e 8 mortes
- Quinta-feira (4): mais 236 casos e 6 mortes
- Sexta-feira (5): mais 532 casos e 3 mortes
- Sábado (6): mais 180 casos e nenhuma morte
- Domingo (7): nenhum caso e 1 morte
VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e região
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Incêndio volta a atingir prédio do antigo curtume de Campinas; é o 2º caso na Vila Industrial em menos de 1 mês

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Incêndio atinge prédio do antigo curtume de Campinas — Foto: Jaqueline Paiva
Incêndio atinge prédio do antigo curtume de Campinas — Foto: Jaqueline Paiva
Pela segunda vez em menos de um mês, a região de galpões onde funcionavam antigos curtumes no bairro Vila Industrial, em Campinas (SP), foi afetada por incêndio. Na noite deste sábado (6), um dos imóveis pegou fogo e quatro viaturas do Corpo de Bombeiros foram mobilizadas para o local.
O chamado foi recebido por volta das 21h30, e as chamas foram controladas cerca de 45 minutos depois. Ninguém ficoou ferido. A Defesa Civil informou que não foi acionada.
Galpão do antigo curtume de Campinas pega fogo — Foto: Ana Elisa
Galpão do antigo curtume de Campinas pega fogo — Foto: Ana Elisa
A região dos curtumes – onde funcionava a a indústria de pele e couro – foi alvo de reclamações de moradores do entorno em 21 de julho. Entre os problemas relatados, abandono, falta de iluminação e acúmulo de sujeira foram alguns, além do local servir de abrigo para usuários de drogas.
Cinco dias depois, um dos prédios, na Avenida Carlos de Campos, pegou fogo. Ruas do entorno precisaram ser interditadas por conta da fumaça, e o combate foi difícil diante da grande quantidade de madeira e entulho que havia no galpão.
Na ocasião, a prefeitura disse que o imóvel afetado é propriedade particular e que a responsabilidade de manter as condições de segurança do prédio é do proprietário.
Prédio do antigo curtume Cantúsio, em Campinas — Foto: Reprodução/EPTV
Prédio do antigo curtume Cantúsio, em Campinas — Foto: Reprodução/EPTV
O que diz a prefeitura
Em nota, a Prefeitura de Campinas comunicou que o imóvel é particular e a responsabilidade por manter as condições de segurança, estabilidade e salubridade do prédio é do proprietário.
“Nesta segunda-feira, 8 de agosto, a Secretaria de Planejamento e Urbanismo enviará equipe de fiscalização ao local para verificar a situação. No último dia 26 de julho, o proprietário foi notificado e intimado a tomar as providências, inclusive providenciar o fechamento da área para evitar acesso de pessoas”, acrescentou.
Ainda de acordo com a administração municipal, a legislação vigente prevê que o dono do imóvel tem 30 dias para tomar as providências. “Isso não o exime da responsabilidade sobre a edificação. Na ocasião, também foi feita a interdição total do edifício”, completou.
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A história da creche onde surgiu o 1º banco de leite de Campinas em meio a epidemias e aumento de órfãos

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Creche Bento Quirino, em Campinas — Foto: Acervo/Creche Bento Quirino
Creche Bento Quirino, em Campinas — Foto: Acervo/Creche Bento Quirino
Na virada dos séculos XIX e XX, Campinas (SP) e outras cidades do país enfrentavam uma epidemia de febre amarela e, em um intervalo de cerca de 30 anos, se depararam com uma pandemia de gripe espanhola. Um enorme número de órfãos surgiu, e com ele, em 1914, o primeiro banco de leite da cidade fundado junto à Creche Bento Quirino, construída onde antes houve um cemitério de escravos.
O “Gota de Leite” nasceu com papel de alimentar crianças de trabalhadores, cujas mães estavam doentes ou haviam morrido pelas doenças.
Na Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM), que termina neste domingo (7), o g1 conversou com voluntários e historiadores para entender a história do local que é peça importante na trajetória de amamentação do município.
Orfanato e banco de leite atenderam população
Na última década do século XIX, Campinas viveria a maior epidemia de febra amarela de sua história. Na época, a cidade contava só com o orfanato São Francisco, que não podia atender a todas as crianças.
Nesse cenário, o Bispo Dom Nery fundou a nova creche a partir de finanças do fazendeiro Bento Quirino, que as distribuiu entre algumas instituições filantrópicas.
A Creche Bento Quirino foi edificada em terreno cedido pelo poder municipal onde antes havia um cemitério de escravos. O local foi fundado como um orfanato com banco de leite materno. Inicialmente feito para os bebês da instituição, o banco foi ganhando mais doadoras e o leite passou a ser destinado para a população em geral.
“Isso vai causar uma série de debates sobre como conter a epidemia e organizar a cidade. Há nessa época um discurso muito forte do sanitarismo e do higienismo. Então, pensar a saúde não era só pensar o hospital ou um protocolo médico, era pensar o espaço urbano e toda a vida social”, conta Mariana Adami mestre em História pela Unicamp.
Segundo o presidente da creche, Emiliano Matheus Beghini, em 1930 se encerraria a necessidade da creche para com o banco de leite. A partir dai, as irmãs franciscanas continuariam somente o trabalho educacional do local. Cerca de dez anos mais tarde, a Sociedade Feminina de Assistência à Infância assumiria a instituição e a deixaria nos moldes atuais. Cerca de 240 crianças são atendidas.
Mariana faz um paralelo com a pandemia de Covid-19, quando grávidas e puérperas foram grupos muito atingidos pelo coronavírus.
“A gente tem crianças que perderam em massa seus pais em casa, muitos, muitos casos de mulheres que tiveram seus filhos estando na UTI. A criança nasce, depois é que vai pensar o que vai fazer. E, em alguns casos, essas mães chegam a falecer”.
Vista aérea de Campinas no fim do século XIX — Foto: Reprodução/ Arquivo Unicamp
Vista aérea de Campinas no fim do século XIX — Foto: Reprodução/ Arquivo Unicamp
Doadoras tinham legado de amas de leite
Das frequentadoras e doadoras de leite da instituição, a maioria era formada de mulheres pretas e pardas que, na época, eram as que trabalhavam fora do lar e dependiam das creches para deixar os filhos.
“Todo aquele entorno da creche, o largo de São Benedito, é um dos lugares mais importantes para pensar na história da população negra de Campinas, porque na Igreja de São Benedito, que está anexa à creche, era uma irmandade católica de pessoas negras que faziam ali seus enterros”, explica Guilherme Oliveira da Silva, mestrando em história da África pela Unicamp.
Segundo ele, a irmandade arrecadava dinheiro para comprar comida, alforrias, roupas e calçados para essa população que havia sido escravizada e depois foi liberta, ficando em situação de vulnerabilidade social.
“Em frente à creche, está a estátua da mãe preta, que é o único monumento de Campinas que homenageia as mulheres negras, que, não à toa, é uma ama de leite. Elas amamentavam suas crianças, mas muitas vezes a principal função delas, principalmente no período da escravidão, era destinar o leite para crianças brancas”, conta.
Réplica da estatua da Mãe Preta fica localizada na rua Cônego Ciprião, em Campinas (SP) — Foto: Gustavo Luiz/g1 Campinas
Réplica da estatua da Mãe Preta fica localizada na rua Cônego Ciprião, em Campinas (SP) — Foto: Gustavo Luiz/g1 Campinas
Roda de conversa na praça símbolo da amamentação
A história da creche foi uma descoberta este ano para as organizadoras da Semana Mundial do Aleitamento Materno (SMAM) de Campinas, que já tinham escolhido, por coincidência, a Praça São Benedito para o evento de encerramento da programação da Semana.
Karina Fassarella, odontopediatra especialista em aleitamento materno e representante da equipe da SMAM Campinas, contou que o surgimento da creche da forma como ocorreu foi um momento de cura, e divulgar essa parte da história é muito importante para o movimento de incentivo ao aleitamento.
“Foi uma coincidência saber que a Creche Bento Quirino foi o primeiro banco de leite humano da cidade. O objetivo principal nosso de divulgar essa história é porque todo mundo que faz parte do movimento e que está conosco precisa saber dessa história de Campinas. Estamos com mais de 100 profissionais no grupo e ninguém sabia dessa história. Foi muito emocionante. Foi um período de cura”, disse
Neste domingo (7) profissionais da área da saúde, mães, famílias estarão presentes para uma roda de conversa, entre 9h e 12h, para acolher e tirar dúvidas sobre a importância e os desafios da amamentação.
“A gente está novamente pós-pandemia e vai ser no mesmo local um ambiente de cura, onde a gete vai estar fazendo os acolhimentos, esse abraço que as mães precisam para esse momento tão desafiador que é a maternidade”, completou.
*Sob a supervisão de Patrícia Teixeira
Ato de incentivo à amamentação na Igreja de São Benedito, em Campinas — Foto: Caca Dominiquini
Ato de incentivo à amamentação na Igreja de São Benedito, em Campinas — Foto: Caca Dominiquini
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